O que é que a favela tem pouco se sabe, muito (mal) se diz, e quase sempre nenhuma proeza se mostra. “Favela é isso aí” vem quebrar esse gelo revelando o que circula por ‘entre becos e vielas’ através da arte, da criatividade e da cultura dos jovens de lá.
Fruto do trabalho da incansável antropóloga Clarice Libânio que lançou em 2004 o pioneiro ‘Guia Cultural das Vilas e Favelas de Belo Horizonte’ (disponível aqui), a ONG Favela é Isso Aí vem contribuir para o fortalecimento e divulgação dos artistas do morro, que não são poucos. Os dados coletados pelo Guia revelam que são mais de 740 grupos culturais “entre as mais de 500 mil pessoas que habitam a periferia de Belo Horizonte”, isso em 2004.
Com o aumento das oportunidades vindas com o surgimento de ONG’s como o próprio Favela, além de mecanismos de incentivo e profissionalização dos envolvidos, a tendência ao crescimento é certeira. O Favela é isso Aí segue no mesmo ritmo, se estruturando para receber e gerar demandas entre os artistas, fortalecendo um cenário que mais do que social, é também artístico.
Atualmente a ONG ocupa uma sede no bairro Serra onde estão sendo montados estúdio de ensaio e gravação de bandas, além de ilha de edição de vídeo. Dispondo de um espaço amplo, essa sede revela-se também um potencial ponto de encontro de artistas de diferentes áreas e regiões da cidade. No momento estão acontecendo oficinas gratuitas de cinema de animação e oficina de vídeo documentário.
Os resultados do trabalho da ONG surgida em 2004 podem ser conferidos no site que funciona como um difusor das ações desenvolvidas, além de ser um banco de dados sobre as vilas e favelas de Belo Horizonte e uma fonte de informações sobre comunidades e terceiro setor. Lá também se encontra uma série de dicas de “Lugares legais” para se visitar nas diversas comunidades existentes em Belo Horizonte.
O conteúdo disponível pela web está também no “Informativo Favela é Isso Aí” que circula pelas comunidades compartilhando o conteúdo de pesquisas e levantamento de dados disponíveis no site. Ora Boa desde sempre colabora com a coluna ‘Outro Umbigo’.
Fruto do trabalho da incansável antropóloga Clarice Libânio que lançou em 2004 o pioneiro ‘Guia Cultural das Vilas e Favelas de Belo Horizonte’ (disponível aqui), a ONG Favela é Isso Aí vem contribuir para o fortalecimento e divulgação dos artistas do morro, que não são poucos. Os dados coletados pelo Guia revelam que são mais de 740 grupos culturais “entre as mais de 500 mil pessoas que habitam a periferia de Belo Horizonte”, isso em 2004.
Com o aumento das oportunidades vindas com o surgimento de ONG’s como o próprio Favela, além de mecanismos de incentivo e profissionalização dos envolvidos, a tendência ao crescimento é certeira. O Favela é isso Aí segue no mesmo ritmo, se estruturando para receber e gerar demandas entre os artistas, fortalecendo um cenário que mais do que social, é também artístico.
Atualmente a ONG ocupa uma sede no bairro Serra onde estão sendo montados estúdio de ensaio e gravação de bandas, além de ilha de edição de vídeo. Dispondo de um espaço amplo, essa sede revela-se também um potencial ponto de encontro de artistas de diferentes áreas e regiões da cidade. No momento estão acontecendo oficinas gratuitas de cinema de animação e oficina de vídeo documentário.
Os resultados do trabalho da ONG surgida em 2004 podem ser conferidos no site que funciona como um difusor das ações desenvolvidas, além de ser um banco de dados sobre as vilas e favelas de Belo Horizonte e uma fonte de informações sobre comunidades e terceiro setor. Lá também se encontra uma série de dicas de “Lugares legais” para se visitar nas diversas comunidades existentes em Belo Horizonte.
O conteúdo disponível pela web está também no “Informativo Favela é Isso Aí” que circula pelas comunidades compartilhando o conteúdo de pesquisas e levantamento de dados disponíveis no site. Ora Boa desde sempre colabora com a coluna ‘Outro Umbigo’.
A mais recente produção do Favela é Isso Aí é a coletânea de livros “Poesia e Prosa no Morro”, com cinco livros que reúnem a produção literária e poética de moradores de comunidades de BH, além de livro de receitas, reunião de ensaios e atualização do Guia Cultural das Vilas e Favelas.
O lançamento do “Poesia e Prosa no Morro” acontece na próxima terça-feira, dia 10 de junho, no Museu Histórico Abílio Barreto, com direito à show de Domingos do Cavaco com participação de U-Gueto, dança com Brother Soul, projeção de fotos de Pedro David e degustação da culinária diferenciada do grupo Semear e Grupo Causa. A partir das 19h para quem quiser participar.
“Singular” é um dos artigos do livro de ensaios. Produzido exclusivamente para esta coletânea, o artigo aborda questões de arte, identidade e cidadania. Uma prévia do Singular você lê a respeito aqui no blog. Este lançamento vai ser um momento importante em vários sentidos: pelos anos de persistência e busca por investimento para publicação dessa coletânea, também pioneira pela temática e conteúdo dos livros e pela estréia do Singular em uma publicação tão autêntica. Comemoremos!
foto pedro david
Um comentário:
Bah, que lindo está o Ora Boa! As fotografias são um cafuné no olho!
Parabéns!
Beijos.
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